sexta-feira, 10 de junho de 2011
Soletrada 2011
O soletrada foi um evento que aconteceu na escola Adiventor Divino de Almeida (ADA) ,esse foi um evento muito interessante porque todos os alunos do do ensino médio participaram na qual cada sala fez uma parodia de musica sobre os soletrada e sobre as novas reformas ortográfica e nisso cada sala se caracterizou e posso dizer a todos foram muito animados e nisso cada sala teve os seus cantidados que participaram do soletrando e os alunos tinham que soletrar a palavra de forma correta usando todas a formas ortográficas
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Danças típicas
- Danças típicas:
Em Mato Grosso do Sul, as quadrilhas estão restritas às escolas e algumas associações, numa tentativa de aproveitamento folclórico. São raros os grupos originais, geralmente do meio rural, que conservam algumas partes da quadrilha, como as contra danças inseridas nas comemorações locais. O Estado do Mato Grosso do Sul pode ser mapeado e dividido em 4 partes, de acordo com as danças:
- Região de Campo Grande:
- Compreende a capital e região central do estado. Influência paulista, mineira e e sulista.
- Polca-rock: gênero que se baseia em ritmos fronteiriços, como a polca-paraguaia, o chamamé, a guarânia, o rasqueado, cururu e outros movimentos musicais que englobam o 3/4.
- Região do bolsão:
- Arara, Cobrinha ou Revirão: muito comum no resto do Brasil, recebe vários nomes, como a dança da vassoura ou dança do chapéu. Sua execução começa com um dançador, que deve tirar outro e outro, até que a fila apresente-se longa, virando ora para um lado, ora para o outro, fazendo movimentos semelhantes aos de uma cobra. Em determinado momento, os dançadores juntam-se aos pares e aquele que estiver sozinho deve requisitar o par do outro. Quando a música é interrompida, aquele que estiver só, deve pagar uma "prenda" , geralmente declamando um verso.
- Caranguejo: dança de roda que é desenvolvida aos pares que batem palmas e sapateiam, permeando com volteados e passeios. Ë uma ciranda executada nos bailes rurais, nos momentos em que tendem a desanimar.
- Catira: É dançada ao som da moda de viola e alegrada pelos "recortados", quando os dançadores intercalam longa série de sapateado e palmeado. É uma dança só de homens, e a mulher raramente participa dela, apenas em momentos de reserva familiar. Geralmente é dançada nas festas antes de começar o baile.
- Engenho de Maromba: possui ritmo valseado e seus movimentos imitam o movimento do Engenho de Cana. As fileiras de homens e de mulheres rodam em sentidos contrários entre si, entrecruzando-se na evolução. Os versos cantados no engenho são "chorados" como o próprio engenho de cana. É uma dança executada em finais de baile como forma de despedida.
- Engenho Novo: dança cuja coreografia assemelha-se ao movimento do engenho de cana, e seus versos lembram passagens de trabalho com essa máquina e também conversas entre seus operadores. Ao contrário da dança anterior, a música possui andamento rápido e alegre.
- Sarandi ou Cirandinha: ciranda que mantém a mesma melodia da roda infantil Ciranda, Cirandinha. É uma dança de roda, em que os pares dão meias-voltas e voltas inteiras, trocando seus pares. Esse movimento é repetido tantas vezes quanto é o números de pares, intercalando, cada um apresenta seu verso para a moça, para o rapaz ou para o público presente.
- Região do Complexo do Pantanal:
- Cururu: atualmente se caracteriza como uma brincadeira, mas ainda preserva alguns passos de dança, executados pelos violeiros, como flexões simples/complicadas, a fim de proporcionar animação. É praticada apenas por homens que tocam suas violas de cocho e ganzás ou cracachás (reco-recos), cantando versos conhecidos ou improvisados, conforme o momento requerer e as toadas falam das coisas do cotidiano pantaneiro.
- Siriri: dança animada em que os pares colocados em fila ou roda descrevem gestos alegres e gentis, com palmas aos pares e ao som de toadas. Os movimentos são de fileiras simples, duplas, frente a frente, roda e túnel. Recebem nomes como: barco do alemão, carneiro dá, canoa virou, "vamos dispidi". Os instrumentos usados para música são: viola de cocho, reco-reco, (ganzá) de bambu com talho no sentido longitudinal e tocado com um pedaço de osso e o mocho ( tambor) tocado freneticamente com dois bastões de madeira.
- Região sul e fronteira:
- Chupim: dançado ao som/ritmo da polca paraguaia, com três pares. Seus movimentos imitam as asas da ave de mesmo nome, ao cortejar a fêmea. Às vezes, encontra-se a figura do Carão, que imita o pássaro do mesmo nome e é tido como ave de rapina que tenta a todo momento "roubar" a dama do companheiro. À esses movimentos acrescentam-se toques de castanholas, com os dedos, da aculturação espanhola. Seus movimentos são cadena, tourear o par, dançar e rodar o par.
- Mazurca: também chamada de rancheira, muito comum no sul do Brasil, seguindo a mesma configuração dos bailes do Sul.
- Palomita: dança de salão que é executada ao som de polca paraguaia ou chamamé, embora no Paraguai seja utilizada a música palomita para essa dança. Há revezamento entre os casais.
- Polca de Carão: a dança consiste em uma brincadeira de um dos dançantes para "levar um carão", ou um "fora" do seu pretendido par. A dança de salão continua até que os outros "levem um carão".
- Toro Candil: não se caracteriza como dança nem como folguedo. É considerado uma brincadeira feita com o boi (toro em espanhol), feito de arame, pano e a ossatura natural da cara do boi, abatido para a festa. Duas tochas acesas são colocadas ao chifre do boi candeeiro ( Candil - em espanhol). Os brincantes mascarados (mascaritas - em espanhol), apresentam-se travestidos para não ser reconhecidos (tanto homens, quanto mulheres), brincam entre si, mudam a voz e falam em idioma Guarani. Antes da chegada do Toro, fazem a brincadeira bola-ta-ta, uma bola de pano, embebida em óleo e acesa. Chutam a bola de um para outro brincando até que a mesma se apague. Em seguida, entra o toro Candil para alcançar o auge da festa. Quando se acham cansados, vão para o salão e dançam ( podendo ser homens com homens ou com mulheres, mesmo porque eles não se conhecem) ao som de salsas e merengues.
- Xote aos Pares ou Xote de Três: equivale ao Xote de Duas Damas da Região Sul do Brasil.
Danças Folclóricas típicas da região:
Marimbondo: Marimbondo é uma dança popular de composição fácil, apreciada principalmente no Estado de Goiás. É mais um divertimento no qual o bailarino revela sua habilidade de dançarino-equilibrista, enquanto os circunstantes acompanham seus movimentos com interesse e algazarra. O fracasso do dançarino exibicionista é sempre motivo de graça para a assistência.Instrumentos musicais: pandeiro e cuíca.
Palminha: Palminha é uma modalidade de quadrilha rural. É muito apreciada no Brasil Central, principalmente em Goiás. Representa mais um divertimento, no qual os participantes se entretêm com cordialidade e alegria. Dançam homens e mulheres ao mesmo tempo, aos pares.
Instrumento musical: Orquestra regional.
Recortado: O Recortado lembra o Cateretê, do qual recebe influência, embora contraste com este pela sua vivacidade e por ser mais movimentado. É mais dançado no Brasil Central. Indumentária: caipira típica da região.
Instrumentos musicais: viola.
Serra Moreninha: Serra Moreninha é uma dança popular muito apreciada nos pousos de foliões do sul de Goiás. É uma espécie de bailado. Está classificada entre as danças de salão.
Instrumentos musicais: orquestra regional.
Volta Senhora: Volta Senhora é quadrilha que faz parte dos diversos motivos do Fandango, do qual ela é a mais vistosa em efeitos coreográficos e cenográficos, sendo ela dançada principalmente no Estado de Goiás.
Instrumento musical: viola.
Mural de fotos das principais danças típicas do mato grosso do sul :
Mural de fotos das principais danças típicas do centro-oeste :



quinta-feira, 10 de março de 2011
Bullying é sinônimo de destruição
Estudos indicam que as simples “brincadeirinhas de mau-gosto” de antigamente, hoje denominadas bullying, podem revelar-se em uma ação muito séria. Causam desde simples problemas de aprendizagem até sérios transtornos de comportamento responsáveis por índices de suicídios e homicídios entre estudantes.
Mesmo sendo um fenômeno antigo, mantém ainda hoje um caráter oculto, pelo fato de as vítimas não terem coragem suficiente para uma possível denúncia. Isso contribui com o desconhecimento e a indiferença sobre o assunto por parte dos profissionais ligados à educação. Pode ser manifestado em qualquer lugar onde existam relações interpessoais.E as principais vítimas são as pessoas de aspecto físico frágil, coordenação motora deficiente,pessoas magras,gordas,os homossexual enfim muitos deles sofrem com os mesmo problema e preconceitos que vem se agravando a cada dia.
Em relação a educação dos jovens posso dizer que nos séculos anteriores até nos dias atuais muita coisa mudou pois os pais de ontem, mostram-se perdidos na educação das crianças de hoje. Estão cada vez mais ocupados com o trabalho e pouco tempo dispõem para dedicarem-se à educação dos filhos. Esta, por sua vez, é delegada a outros, ou em caso de famílias de menor poder aquisitivo, os filhos são entregues à própria sorte.
Os pais não conseguem educar seus filhos emocionalmente e, tampouco, sentem-se habilitados a resolverem conflitos por meio do diálogo e da negociação de regras. Optam muitas vezes pela arbitrariedade do não ou pela permissividade do sim, não oferecendo nenhum referencial de convivência pautado no diálogo, na compreensão, na tolerância, no limite e no afeto.
A escola também tem se mostrado inabilitada a trabalhar com a afetividade. Os alunos mostram-se agressivos, reproduzindo muitas vezes a educação doméstica, seja por meio dos maus-tratos, do conformismo, da exclusão ou da falta de limites revelados em suas relações interpessoais.
Os professores não conseguem detectar os problemas, e muitas vezes, também demonstram desgaste emocional com o resultado das várias situações próprias do seu dia sobrecarregado de trabalhos e dos conflitos em seu ambiente profissional. Muitas vezes, devido a isso, alguns professores contribuem com o agravamento do quadro, rotulando com apelidos pejorativos ou reagindo de forma agressiva ao comportamento indisciplinado de alguns alunos.
Mesmo sendo um fenômeno antigo, mantém ainda hoje um caráter oculto, pelo fato de as vítimas não terem coragem suficiente para uma possível denúncia. Isso contribui com o desconhecimento e a indiferença sobre o assunto por parte dos profissionais ligados à educação. Pode ser manifestado em qualquer lugar onde existam relações interpessoais.E as principais vítimas são as pessoas de aspecto físico frágil, coordenação motora deficiente,pessoas magras,gordas,os homossexual enfim muitos deles sofrem com os mesmo problema e preconceitos que vem se agravando a cada dia.
Em relação a educação dos jovens posso dizer que nos séculos anteriores até nos dias atuais muita coisa mudou pois os pais de ontem, mostram-se perdidos na educação das crianças de hoje. Estão cada vez mais ocupados com o trabalho e pouco tempo dispõem para dedicarem-se à educação dos filhos. Esta, por sua vez, é delegada a outros, ou em caso de famílias de menor poder aquisitivo, os filhos são entregues à própria sorte.
Os pais não conseguem educar seus filhos emocionalmente e, tampouco, sentem-se habilitados a resolverem conflitos por meio do diálogo e da negociação de regras. Optam muitas vezes pela arbitrariedade do não ou pela permissividade do sim, não oferecendo nenhum referencial de convivência pautado no diálogo, na compreensão, na tolerância, no limite e no afeto.
A escola também tem se mostrado inabilitada a trabalhar com a afetividade. Os alunos mostram-se agressivos, reproduzindo muitas vezes a educação doméstica, seja por meio dos maus-tratos, do conformismo, da exclusão ou da falta de limites revelados em suas relações interpessoais.
Os professores não conseguem detectar os problemas, e muitas vezes, também demonstram desgaste emocional com o resultado das várias situações próprias do seu dia sobrecarregado de trabalhos e dos conflitos em seu ambiente profissional. Muitas vezes, devido a isso, alguns professores contribuem com o agravamento do quadro, rotulando com apelidos pejorativos ou reagindo de forma agressiva ao comportamento indisciplinado de alguns alunos.
E muitas vezes as pessoas que sofrem o bullying acaba se tornando inseguras e começam a ter difilculdade para se relacionar com outras pessoas e querendo ou não essa simples ''brincadeira'' chamada BULLYING pode se tornar em sinônimo de destruição na vida de cada vítima.
E agora fica aqui uma pergunta:Será que um dia o bullying terá um fim?
É agora cabe a nós pensar e refletir que o BULLYING não é apenas uma brincadeira como muitos acham e sim é um assunto muito sério que tem que ser resolvido agora porque o sofrimento de alguns acaba se tornando uma grande destruição para muitos.
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